Nova economia: o que é e como se destacar como profissional nesse cenário?
Quando vem à mente a questão da liderança, você com certeza já deve ter ouvido aquela famosa frase: “Manda quem pode, obedece quem tem juízo!”.
Mas, afinal, será que na nova economia essa premissa ainda dita as questões comportamentais?
Se você acha que a resposta é sim, então chegou o momento de mudar a página e entender que inclusive os líderes têm precisado se adaptar a essa nova era.
Nova economia: o que é, afinal de contas?
Para responder a essa questão, vale voltarmos um pouquinho no tempo.
Antes mesmo da era pandêmica – entre o fim dos anos 90 e início dos anos 2000 -, o conceito de nova economia vem trazendo concepções disruptivas para transformar uma obsoleta lógica de mercado.
Se antes o foco era o produto final, agora o mercado passou a priorizar os serviços, cujo principal destaque é a cultura centrada em pessoas.
Na nova economia, as necessidades do cliente são prioridade, e isso vem trazendo oportunidades de crescimento para as empresas mais antenadas, que estão em constante busca pela inovação e se adaptam às novidades com agilidade.
Ainda, um dos maiores impactos que a nova economia causou no mundo dos negócios é a relevância com o qual o meio ambiente e as questões sociais são consideradas.
Além da valorização do indivíduo, há também a preocupação com o desenvolvimento sustentável, priorizando a busca por evoluções econômicas sem deixar de lado a harmonia que precisa existir entre a evolução social e a constante preservação ambiental.
Legal! Mas, e agora? Como eu faço para me destacar profissionalmente nesse novo cenário?
Todas as mudanças relacionadas com a nova economia são relativamente recentes. O futuro é o “novo agora” e ele chegou rápido demais! Portanto, aquela famosa estrofe que você escuta todo final de ano sob forma de música, nunca foi tão atual: “… o futuro, já começooou…!”.
Os novos profissionais devem enxergar os acontecimentos inesperados como oportunidades, e não, como obstáculos. Portanto, flexibilidade é a palavra-chave quando se fala em uma das capacidades que mais têm sido valorizadas atualmente.
Segundo o pesquisador e escritor norte-americano Alvin Toffler, “O analfabeto do século 21 não será mais aquele que não sabe ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender e reaprender”.
Mas além dessa, existe mais alguma habilidade que eu possa trabalhar para me destacar na nova economia?
Sim, sem dúvidas! Além da flexibilidade e da capacidade de adaptação, outras habilidades são essenciais nesse novo cenário e já são valorizadas desde os processos de recrutamento:
– Inteligência Emocional
Além de controlar as próprias emoções, o autoconhecimento, sociabilidade e empatia são habilidades que, quando combinadas, formam profissionais capazes de lidar com a pressão e a adaptação em situações de crise. Ter inteligência emocional é, portanto, usar o autoconhecimento para fazer escolhas mais conscientes e construir relações mais saudáveis em todos os âmbitos da vida.
– Resiliência
No novo cenário corporativo, ser um profissional resiliente quer dizer que o mesmo é capaz de agir e reagir com clareza às pressões do dia a dia. Atrelada à inteligência emocional, esse profissional é capaz de desenvolver mecanismos que o ajudam a lidar com as crises.
Um “novo agora”, cercado por incertezas, tornou a resiliência uma habilidade muito valorizada.
– Liderança e autogestão
Organizações mais horizontais têm transformado o conceito de líder. A figura do líder controlador e centralizador começa a ser entendida como prejudicial para a empresa, dando espaço para que os colaboradores assumam o protagonismo e saibam fazer a autogestão.
Líderes capazes de engajar os seus times são cada vez mais valorizados, porque são capazes de fortalecer vínculos dentro de uma organização. E para que a liderança seja assertiva e inspiradora, o líder precisa aperfeiçoar cada vez mais o seu poder de influência.
Ainda, com a nova economia, a liderança tornou-se uma competência fundamental em praticamente todas as áreas. Ser um líder nos mais diferentes tipos de ambiente faz com que esse profissional se torne completo, e o mercado está em busca disso.
– Capacidade analítica
Ter pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas complexos já são habilidades obrigatórias. Mas é preciso ir além para conseguir se destacar.
O profissional deve ser capaz de tomar decisões com assertividade, agilidade e pensamento crítico.
– Colaboração
Em um mundo com acontecimentos inesperados e, portanto, cheio de desafios, cooperar para atingir melhores resultados é essencial. Para isso, é imprescindível estabelecer diálogos construtivos, com escuta empática e compartilhamento de responsabilidades.
– Criatividade
Essa habilidade caminha junto com o famoso clichê: “pensar fora da caixa”.
Ser criativo está diretamente ligado à imaginação, inovação e invenção; e estas são habilidades humanas que podem (e devem!) ser praticadas e desenvolvidas constantemente.
Não é por acaso que a automatização é uma realidade. Um robô apenas simplifica atividades de rotina, portanto, deixa para nós humanos, o nosso potencial de pensar em soluções inovadoras na resolução de problemas.
– Produtividade
Essa habilidade anda junto com a agilidade.
Um profissional focado consegue organizar suas demandas de maneira que produza excelentes resultados em um tempo menor. Ou seja, é necessária uma boa disciplina para otimizar o seu tempo e aumentar a produtividade.
Pensando nisso, a Master Self Leadership traz medidas que poderão auxiliar no desenvolvimento das skills que ditarão o novo mercado, a nova economia e, por fim, e não menos importante, os novos profissionais.
A partir de consultorias e cursos (isso tudo, focando em três grandes pilares: Gestão Empresarial, Gestão Organizacional e Gestão Comercial), são oferecidas soluções para os problemas e são gerados valores para empresas que serão amparadas.
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